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25 jul 2024

25 jul 2024

25 jul 2024

25 jul 2024

Uso de WhatsApp en la industria farmacéutica

Uso de WhatsApp en la industria farmacéutica

Reglas de la aplicación e innovaciones para uso corporativo.

Que Brasil está em segundo lugar no ranking de uso do WhatsApp, você já sabe, né? Que o aplicativo é capaz de aumentar a performance comercial e estreitar relacionamento com os clientes, você também já deve ter percebido.

Agora, você sabia que existem regras para o uso do mensageiro em alguns segmentos do mercado? Sim! E isso acontece com a indústria farmacêutica, que foi sujeita a sanções pela política de uso do próprio WhatsApp, resultando em um bloqueio em massa de mais de 500 contas de farmácias em 2019, no Brasil.

Isso se explica porque a Meta estabeleceu inicialmente algumas premissas no WhatsApp Business que englobam a comercialização de drogas recreativas e aquelas sujeitas à prescrição médica. As farmácias não poderiam vender esses itens pelo app, sujeitas à intervenção da empresa em suas atividades.

Farmacêutico utilizando o WhatsApp para realizar suas vendas

No entanto, em outubro de 2022 houve uma atualização sobre essa política de uso, pois o Grupo Meta também reconheceu que farmácias vendem suplementos, itens de cuidados pessoais e de conveniência, o que resultou em uma flexibilização para esses estabelecimentos.

Políticas de uso do WhatsApp para farmacêuticas e farmácias

A partir da revisão das regras, a Meta incluiu na política de uso, além das farmácias, fabricantes farmacêuticos, fabricantes de dispositivos médicos e clínicas de aprimoramento e modificação corporal.

Com isso, todos esses empreendimentos podem utilizar comercialmente a versão API e o WhatsApp Business para vender serviços, atualizar status de entrega de compras, agendar consultas, esclarecer dúvidas a médicos e consumidores, mas não podem vender os produtos já proibidos anteriormente.

Ainda de acordo com o WhatsApp, somente itens de perfumaria, conveniência, alimentação e de cuidados pessoais têm autorização para a venda, assim como de orientação sobre eles. Atendimento sobre assuntos que envolvam medicamentos continuam sendo desaconselhados.

Itens de alimentação e cuidado pessoal permitidos para venda pelo WhatsApp, enquanto medicamentos não são adequados

Vale esclarecer que essas são as recomendações do Grupo Meta, portanto elas não se sobrepõem às leis nacionais. De qualquer forma, existem muitas funcionalidades do WhatsApp que podem ser exploradas no segmento farmacêutico. É possível contar com a plataforma para:

  • Pesquisas de satisfação do cliente – auxilia na avaliação da jornada de compra e da performance de campanhas de marketing;


    Fornecimento de conteúdos de saúde pública como prestação de serviço à sociedade;


  • Divulgação de catálogos e folhetos com lançamentos e promoções dos produtos permitidos;


  • Divulgação de outros canais de comunicação, como site e redes sociais;


  • Envio de lembretes sobre agendamentos.

Leia também: WhatsApp corporativo: o que é e como usar?

Como aproveitar melhor os dados coletados das interações com clientes no WhatsApp?

Com tanta informação circulando pelo aplicativo, vinda diretamente do consumidor, seria um verdadeiro desperdício não extrair das conversas com os clientes, a inteligência para o negócio. De um diálogo entre o público e o atendimento pode vir aquele insight precioso, necessário para uma mudança de estratégia que vai trazer melhores resultados.

A forma mais eficaz de fazer isso é pelo monitoramento das conversas pelo WhatsApp da empresa, trabalho realizado por Zapper, a primeira solução da América Latina para  supervisionar a comunicação pelo app, que também trata os dados coletados e gera relatórios analíticos.

Farmacêutica utilizando o WhatsApp em consonância com as ferramentas de monitoramento, inteligência e armazenamento de Zapper

Graças à Inteligência Artificial e recursos de aprendizado de máquina, Zapper detecta, por meio de palavras-chave, as conversas mais relevantes, de acordo com a estratégia do gestor. Sendo assim, é possível verificar desde desvios de conduta, infrações, descumprimento de leis e políticas da organização, para fins de compliance, até sugestões de clientes, dúvidas frequentes, reclamações e linguagem adequada pelo departamento de marketing, por exemplo.

Uma vez salvas, as conversas ficam armazenadas em nuvem, com acesso exclusivo e máxima segurança, conforme exigido pela Lei Geral de Proteção de Dados. E no caso de uma análise das interações, a plataforma gera relatórios qualitativos sobre pico de acessos do atendimento, reações sobre uma determinada campanha, palavras mais usadas pelos consumidores, entre outros.

Grandes players da indústria farmacêutica adeptas ao WhatsApp, tanto no relacionamento com fornecedores e colaboradores, como na relação com o cliente já contam com o monitoramento de Zapper, como a Eurofarma, GSK e Servier.

Balões de fala com as logos da Eurofarma, GSK e Servier

Você atua numa corporação do ramo farmacêutico e deseja profissionalizar o uso do WhatsApp na equipe? Precisa de soluções de comunicação que garantam a conformidade legal e com as diretrizes da companhia? Se preocupa com vazamento de dados sensíveis de clientes? Nós temos soluções especialmente pensadas para essas dores do segmento. Conte com a expertise de Zapper!

Clique aqui para agendar agora mesmo uma demonstração da ferramenta.

Que Brasil está em segundo lugar no ranking de uso do WhatsApp, você já sabe, né? Que o aplicativo é capaz de aumentar a performance comercial e estreitar relacionamento com os clientes, você também já deve ter percebido.

Agora, você sabia que existem regras para o uso do mensageiro em alguns segmentos do mercado? Sim! E isso acontece com a indústria farmacêutica, que foi sujeita a sanções pela política de uso do próprio WhatsApp, resultando em um bloqueio em massa de mais de 500 contas de farmácias em 2019, no Brasil.

Isso se explica porque a Meta estabeleceu inicialmente algumas premissas no WhatsApp Business que englobam a comercialização de drogas recreativas e aquelas sujeitas à prescrição médica. As farmácias não poderiam vender esses itens pelo app, sujeitas à intervenção da empresa em suas atividades.

Farmacêutico utilizando o WhatsApp para realizar suas vendas

No entanto, em outubro de 2022 houve uma atualização sobre essa política de uso, pois o Grupo Meta também reconheceu que farmácias vendem suplementos, itens de cuidados pessoais e de conveniência, o que resultou em uma flexibilização para esses estabelecimentos.

Políticas de uso do WhatsApp para farmacêuticas e farmácias

A partir da revisão das regras, a Meta incluiu na política de uso, além das farmácias, fabricantes farmacêuticos, fabricantes de dispositivos médicos e clínicas de aprimoramento e modificação corporal.

Com isso, todos esses empreendimentos podem utilizar comercialmente a versão API e o WhatsApp Business para vender serviços, atualizar status de entrega de compras, agendar consultas, esclarecer dúvidas a médicos e consumidores, mas não podem vender os produtos já proibidos anteriormente.

Ainda de acordo com o WhatsApp, somente itens de perfumaria, conveniência, alimentação e de cuidados pessoais têm autorização para a venda, assim como de orientação sobre eles. Atendimento sobre assuntos que envolvam medicamentos continuam sendo desaconselhados.

Itens de alimentação e cuidado pessoal permitidos para venda pelo WhatsApp, enquanto medicamentos não são adequados

Vale esclarecer que essas são as recomendações do Grupo Meta, portanto elas não se sobrepõem às leis nacionais. De qualquer forma, existem muitas funcionalidades do WhatsApp que podem ser exploradas no segmento farmacêutico. É possível contar com a plataforma para:

  • Pesquisas de satisfação do cliente – auxilia na avaliação da jornada de compra e da performance de campanhas de marketing;


    Fornecimento de conteúdos de saúde pública como prestação de serviço à sociedade;


  • Divulgação de catálogos e folhetos com lançamentos e promoções dos produtos permitidos;


  • Divulgação de outros canais de comunicação, como site e redes sociais;


  • Envio de lembretes sobre agendamentos.

Leia também: WhatsApp corporativo: o que é e como usar?

Como aproveitar melhor os dados coletados das interações com clientes no WhatsApp?

Com tanta informação circulando pelo aplicativo, vinda diretamente do consumidor, seria um verdadeiro desperdício não extrair das conversas com os clientes, a inteligência para o negócio. De um diálogo entre o público e o atendimento pode vir aquele insight precioso, necessário para uma mudança de estratégia que vai trazer melhores resultados.

A forma mais eficaz de fazer isso é pelo monitoramento das conversas pelo WhatsApp da empresa, trabalho realizado por Zapper, a primeira solução da América Latina para  supervisionar a comunicação pelo app, que também trata os dados coletados e gera relatórios analíticos.

Farmacêutica utilizando o WhatsApp em consonância com as ferramentas de monitoramento, inteligência e armazenamento de Zapper

Graças à Inteligência Artificial e recursos de aprendizado de máquina, Zapper detecta, por meio de palavras-chave, as conversas mais relevantes, de acordo com a estratégia do gestor. Sendo assim, é possível verificar desde desvios de conduta, infrações, descumprimento de leis e políticas da organização, para fins de compliance, até sugestões de clientes, dúvidas frequentes, reclamações e linguagem adequada pelo departamento de marketing, por exemplo.

Uma vez salvas, as conversas ficam armazenadas em nuvem, com acesso exclusivo e máxima segurança, conforme exigido pela Lei Geral de Proteção de Dados. E no caso de uma análise das interações, a plataforma gera relatórios qualitativos sobre pico de acessos do atendimento, reações sobre uma determinada campanha, palavras mais usadas pelos consumidores, entre outros.

Grandes players da indústria farmacêutica adeptas ao WhatsApp, tanto no relacionamento com fornecedores e colaboradores, como na relação com o cliente já contam com o monitoramento de Zapper, como a Eurofarma, GSK e Servier.

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Você atua numa corporação do ramo farmacêutico e deseja profissionalizar o uso do WhatsApp na equipe? Precisa de soluções de comunicação que garantam a conformidade legal e com as diretrizes da companhia? Se preocupa com vazamento de dados sensíveis de clientes? Nós temos soluções especialmente pensadas para essas dores do segmento. Conte com a expertise de Zapper!

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Agora, você sabia que existem regras para o uso do mensageiro em alguns segmentos do mercado? Sim! E isso acontece com a indústria farmacêutica, que foi sujeita a sanções pela política de uso do próprio WhatsApp, resultando em um bloqueio em massa de mais de 500 contas de farmácias em 2019, no Brasil.

Isso se explica porque a Meta estabeleceu inicialmente algumas premissas no WhatsApp Business que englobam a comercialização de drogas recreativas e aquelas sujeitas à prescrição médica. As farmácias não poderiam vender esses itens pelo app, sujeitas à intervenção da empresa em suas atividades.

Farmacêutico utilizando o WhatsApp para realizar suas vendas

No entanto, em outubro de 2022 houve uma atualização sobre essa política de uso, pois o Grupo Meta também reconheceu que farmácias vendem suplementos, itens de cuidados pessoais e de conveniência, o que resultou em uma flexibilização para esses estabelecimentos.

Políticas de uso do WhatsApp para farmacêuticas e farmácias

A partir da revisão das regras, a Meta incluiu na política de uso, além das farmácias, fabricantes farmacêuticos, fabricantes de dispositivos médicos e clínicas de aprimoramento e modificação corporal.

Com isso, todos esses empreendimentos podem utilizar comercialmente a versão API e o WhatsApp Business para vender serviços, atualizar status de entrega de compras, agendar consultas, esclarecer dúvidas a médicos e consumidores, mas não podem vender os produtos já proibidos anteriormente.

Ainda de acordo com o WhatsApp, somente itens de perfumaria, conveniência, alimentação e de cuidados pessoais têm autorização para a venda, assim como de orientação sobre eles. Atendimento sobre assuntos que envolvam medicamentos continuam sendo desaconselhados.

Itens de alimentação e cuidado pessoal permitidos para venda pelo WhatsApp, enquanto medicamentos não são adequados

Vale esclarecer que essas são as recomendações do Grupo Meta, portanto elas não se sobrepõem às leis nacionais. De qualquer forma, existem muitas funcionalidades do WhatsApp que podem ser exploradas no segmento farmacêutico. É possível contar com a plataforma para:

  • Pesquisas de satisfação do cliente – auxilia na avaliação da jornada de compra e da performance de campanhas de marketing;


    Fornecimento de conteúdos de saúde pública como prestação de serviço à sociedade;


  • Divulgação de catálogos e folhetos com lançamentos e promoções dos produtos permitidos;


  • Divulgação de outros canais de comunicação, como site e redes sociais;


  • Envio de lembretes sobre agendamentos.

Leia também: WhatsApp corporativo: o que é e como usar?

Como aproveitar melhor os dados coletados das interações com clientes no WhatsApp?

Com tanta informação circulando pelo aplicativo, vinda diretamente do consumidor, seria um verdadeiro desperdício não extrair das conversas com os clientes, a inteligência para o negócio. De um diálogo entre o público e o atendimento pode vir aquele insight precioso, necessário para uma mudança de estratégia que vai trazer melhores resultados.

A forma mais eficaz de fazer isso é pelo monitoramento das conversas pelo WhatsApp da empresa, trabalho realizado por Zapper, a primeira solução da América Latina para  supervisionar a comunicação pelo app, que também trata os dados coletados e gera relatórios analíticos.

Farmacêutica utilizando o WhatsApp em consonância com as ferramentas de monitoramento, inteligência e armazenamento de Zapper

Graças à Inteligência Artificial e recursos de aprendizado de máquina, Zapper detecta, por meio de palavras-chave, as conversas mais relevantes, de acordo com a estratégia do gestor. Sendo assim, é possível verificar desde desvios de conduta, infrações, descumprimento de leis e políticas da organização, para fins de compliance, até sugestões de clientes, dúvidas frequentes, reclamações e linguagem adequada pelo departamento de marketing, por exemplo.

Uma vez salvas, as conversas ficam armazenadas em nuvem, com acesso exclusivo e máxima segurança, conforme exigido pela Lei Geral de Proteção de Dados. E no caso de uma análise das interações, a plataforma gera relatórios qualitativos sobre pico de acessos do atendimento, reações sobre uma determinada campanha, palavras mais usadas pelos consumidores, entre outros.

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Agora, você sabia que existem regras para o uso do mensageiro em alguns segmentos do mercado? Sim! E isso acontece com a indústria farmacêutica, que foi sujeita a sanções pela política de uso do próprio WhatsApp, resultando em um bloqueio em massa de mais de 500 contas de farmácias em 2019, no Brasil.

Isso se explica porque a Meta estabeleceu inicialmente algumas premissas no WhatsApp Business que englobam a comercialização de drogas recreativas e aquelas sujeitas à prescrição médica. As farmácias não poderiam vender esses itens pelo app, sujeitas à intervenção da empresa em suas atividades.

Farmacêutico utilizando o WhatsApp para realizar suas vendas

No entanto, em outubro de 2022 houve uma atualização sobre essa política de uso, pois o Grupo Meta também reconheceu que farmácias vendem suplementos, itens de cuidados pessoais e de conveniência, o que resultou em uma flexibilização para esses estabelecimentos.

Políticas de uso do WhatsApp para farmacêuticas e farmácias

A partir da revisão das regras, a Meta incluiu na política de uso, além das farmácias, fabricantes farmacêuticos, fabricantes de dispositivos médicos e clínicas de aprimoramento e modificação corporal.

Com isso, todos esses empreendimentos podem utilizar comercialmente a versão API e o WhatsApp Business para vender serviços, atualizar status de entrega de compras, agendar consultas, esclarecer dúvidas a médicos e consumidores, mas não podem vender os produtos já proibidos anteriormente.

Ainda de acordo com o WhatsApp, somente itens de perfumaria, conveniência, alimentação e de cuidados pessoais têm autorização para a venda, assim como de orientação sobre eles. Atendimento sobre assuntos que envolvam medicamentos continuam sendo desaconselhados.

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Claudia Campanhã

Claudia Campanhã

Periodista, locutor y posgraduada en medios sociales por la FAAP

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