20 de fev. de 2025
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20 de fev. de 2025
20 de fev. de 2025
Conscientização no WhatsApp corporativo: monitoramento e limites de interação
Conscientização no WhatsApp corporativo: monitoramento e limites de interação
Excesso de mensagens, principalmente fora do horário do trabalho, causam estresse e ansiedade.
O alerta sonoro sinaliza a chegada de mais uma mensagem pelo WhatsApp e não importa onde você esteja ou o que está fazendo no momento, o chamado para olhar a tela do celular é mais forte.
Não é assim que a coisa funciona? E nem adianta culpar o aplicativo por esse comportamento. Vivemos num mundo hiperconectado, com excesso de informações à nossa disposição. Com isso, normalizou-se um senso de urgência que provoca um estado de hipervigilância e, por consequência, ansiedade, estresse, depressão entre outros riscos psicossociais!

Quem envia a mensagem pelo WhatsApp imagina que o receptor está disponível para responder imediatamente e quando o retorno não é imediato ou o diálogo não flui, o emissor se irrita e começam os atritos.
No trabalho, essa situação é ainda mais séria, pois não interagir imediatamente após o recebimento de uma mensagem pelo WhatsApp representa desinteresse, falta de compromisso, de responsabilidade, desatenção, entre outros predicados negativos.
Leia também: Por que separar o WhatsApp pessoal do corporativo?
‘WhatsApp fobia’: sim, você pode ter esse sintoma!
A sensação de urgência criada pela necessidade de responder uma mensagem instantaneamente pelo WhatsApp, principalmente no ambiente de trabalho, ativa no cérebro o processamento da ansiedade e dispara outros gatilhos: impulsividade, insegurança, medo de rejeição, medo de julgamento e irritabilidade.
Esses sintomas, quando recorrentes, podem levar a estados crônicos de pânico, depressão e burnout, doenças que respondem por grande parte do afastamento de profissionais nas empresas. No meio médico, a ansiedade causada pelo WhatsApp já tem nome: ‘WhatsApp fobia’.
O International Stress Management Association do Brasil (ISMA-BR) estima que 30% da população brasileira sofre de Burnout e que 30 milhões de profissionais no mercado de trabalho tenham alguma condição adversa de saúde mental.
Leia também: Burnout: doença da década?
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Existe até uma norma regulamentadora, a NR-01, que prevê as regras gerais para o gerenciamento de riscos ocupacionais no Brasil e que define responsabilidades e obrigações de empregadores e órgãos fiscalizadores.
A norma está sendo atualizada no Brasil e passará a ser obrigatória nas corporações em maio de 2025 e o cumprimento da mesma será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho.
As companhias deverão implementar planos de gerenciamento de riscos psicossociais e adotar medidas para garantir a segurança psicológica dos colaboradores. Caso contrário, empregadores estarão sujeitos a multas, indenizações e ações judiciais.
Profissional saudável, empresa rentável!
Ambientes dinâmicos, intensos, focados num crescimento em escala e numa inovação constante podem gerar pressão por resultados e consequentemente, estabelecer prazos curtos e longas jornadas de trabalho. Tudo isso leva inevitavelmente ao esgotamento mental e emocional dos colaboradores.
Limitar as interações por WhatsApp de lideranças e gestores para com seus liderados, principalmente fora do horário de trabalho, pode ser o primeiro passo para aliviar a tensão da equipe e individualmente. Essa é uma estratégia possível graças ao monitoramento do WhatsApp corporativo, realizado por Zapper.
Zapper é uma solução que supervisiona as conversas ocorridas nas contas de WhatsApp e dispositivos utilizados pela empresa para detectar intercorrências na comunicação dos usuários, como desvios de conduta, uso abusivo de autoridade, uso de linguagem inadequada, assédios, bullying e até mapeamento das conversas ocorridas depois do expediente.
Leia também: Monitoramento de WhatsApp corporativo é ferramenta eficiente contra assédios nas empresas

Esses comportamentos, quando identificados, geram notificações ao responsável pela comunicação, possibilitando a aplicação das medidas cabíveis. Todo o conteúdo supervisionado é automaticamente salvo em nuvem, com absoluto sigilo, acesso limitado e por tempo indeterminado.
O material armazenado pode ser acessado em consultas futuras e para a geração de relatórios pela própria plataforma, o que norteará as iniciativas da empresa em relação ao bem-estar de seus colaboradores e à segurança psicológica deles.
Num momento em que os cuidados com saúde mental dos profissionais passa a ser também responsabilidade das organizações, criar uma cultura forte, que capacite gestores e funcionários a lidarem com os desafios emocionais do dia a dia é fundamental para manter os indivíduos motivados e produtivos.
Agende agora uma demonstração da ferramenta Zapper
Saúde mental nas empresas, como ir além?
No Brasil, existe uma empresa que atua como benefício corporativo de saúde mental, o Guia da Alma. Trata-se de um serviço que auxilia na implementação do programa de gerenciamento de risco nas corporações. (Eles inclusive produziram um conteúdo bem legal falando sobre a NR-01). O modelo desse programa prevê um inventário de riscos ocupacionais e um plano de ações com prazos, responsáveis e formas de monitoramento.

Nesse sentido, o Guia da Alma fornece os subsídios para colocar o plano de ação em prática e para isso, oferece atendimento psicológico e apoio emocional, fornece conteúdos para prevenção e uma plataforma com recursos e dados de acompanhamento. Zapper já aderiu a essa proposta e conta com o apoio do Guia na jornada com os seus colaboradores.
Com esse combo de iniciativas de bem-estar e com o uso adequado e inteligente do WhatsApp, a sua empresa irá colocar o colaborador no lugar dele: como prioridade. Em contrapartida todos crescerão juntos!
Clique aqui para agendar uma demonstração da ferramenta.
O alerta sonoro sinaliza a chegada de mais uma mensagem pelo WhatsApp e não importa onde você esteja ou o que está fazendo no momento, o chamado para olhar a tela do celular é mais forte.
Não é assim que a coisa funciona? E nem adianta culpar o aplicativo por esse comportamento. Vivemos num mundo hiperconectado, com excesso de informações à nossa disposição. Com isso, normalizou-se um senso de urgência que provoca um estado de hipervigilância e, por consequência, ansiedade, estresse, depressão entre outros riscos psicossociais!
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Quem envia a mensagem pelo WhatsApp imagina que o receptor está disponível para responder imediatamente e quando o retorno não é imediato ou o diálogo não flui, o emissor se irrita e começam os atritos.
No trabalho, essa situação é ainda mais séria, pois não interagir imediatamente após o recebimento de uma mensagem pelo WhatsApp representa desinteresse, falta de compromisso, de responsabilidade, desatenção, entre outros predicados negativos.
Leia também: Por que separar o WhatsApp pessoal do corporativo?
‘WhatsApp fobia’: sim, você pode ter esse sintoma!
A sensação de urgência criada pela necessidade de responder uma mensagem instantaneamente pelo WhatsApp, principalmente no ambiente de trabalho, ativa no cérebro o processamento da ansiedade e dispara outros gatilhos: impulsividade, insegurança, medo de rejeição, medo de julgamento e irritabilidade.
Esses sintomas, quando recorrentes, podem levar a estados crônicos de pânico, depressão e burnout, doenças que respondem por grande parte do afastamento de profissionais nas empresas. No meio médico, a ansiedade causada pelo WhatsApp já tem nome: ‘WhatsApp fobia’.
O International Stress Management Association do Brasil (ISMA-BR) estima que 30% da população brasileira sofre de Burnout e que 30 milhões de profissionais no mercado de trabalho tenham alguma condição adversa de saúde mental.
Leia também: Burnout: doença da década?
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Existe até uma norma regulamentadora, a NR-01, que prevê as regras gerais para o gerenciamento de riscos ocupacionais no Brasil e que define responsabilidades e obrigações de empregadores e órgãos fiscalizadores.
A norma está sendo atualizada no Brasil e passará a ser obrigatória nas corporações em maio de 2025 e o cumprimento da mesma será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho.
As companhias deverão implementar planos de gerenciamento de riscos psicossociais e adotar medidas para garantir a segurança psicológica dos colaboradores. Caso contrário, empregadores estarão sujeitos a multas, indenizações e ações judiciais.
Profissional saudável, empresa rentável!
Ambientes dinâmicos, intensos, focados num crescimento em escala e numa inovação constante podem gerar pressão por resultados e consequentemente, estabelecer prazos curtos e longas jornadas de trabalho. Tudo isso leva inevitavelmente ao esgotamento mental e emocional dos colaboradores.
Limitar as interações por WhatsApp de lideranças e gestores para com seus liderados, principalmente fora do horário de trabalho, pode ser o primeiro passo para aliviar a tensão da equipe e individualmente. Essa é uma estratégia possível graças ao monitoramento do WhatsApp corporativo, realizado por Zapper.
Zapper é uma solução que supervisiona as conversas ocorridas nas contas de WhatsApp e dispositivos utilizados pela empresa para detectar intercorrências na comunicação dos usuários, como desvios de conduta, uso abusivo de autoridade, uso de linguagem inadequada, assédios, bullying e até mapeamento das conversas ocorridas depois do expediente.
Leia também: Monitoramento de WhatsApp corporativo é ferramenta eficiente contra assédios nas empresas
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Esses comportamentos, quando identificados, geram notificações ao responsável pela comunicação, possibilitando a aplicação das medidas cabíveis. Todo o conteúdo supervisionado é automaticamente salvo em nuvem, com absoluto sigilo, acesso limitado e por tempo indeterminado.
O material armazenado pode ser acessado em consultas futuras e para a geração de relatórios pela própria plataforma, o que norteará as iniciativas da empresa em relação ao bem-estar de seus colaboradores e à segurança psicológica deles.
Num momento em que os cuidados com saúde mental dos profissionais passa a ser também responsabilidade das organizações, criar uma cultura forte, que capacite gestores e funcionários a lidarem com os desafios emocionais do dia a dia é fundamental para manter os indivíduos motivados e produtivos.
Agende agora uma demonstração da ferramenta Zapper
Saúde mental nas empresas, como ir além?
No Brasil, existe uma empresa que atua como benefício corporativo de saúde mental, o Guia da Alma. Trata-se de um serviço que auxilia na implementação do programa de gerenciamento de risco nas corporações. (Eles inclusive produziram um conteúdo bem legal falando sobre a NR-01). O modelo desse programa prevê um inventário de riscos ocupacionais e um plano de ações com prazos, responsáveis e formas de monitoramento.
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Nesse sentido, o Guia da Alma fornece os subsídios para colocar o plano de ação em prática e para isso, oferece atendimento psicológico e apoio emocional, fornece conteúdos para prevenção e uma plataforma com recursos e dados de acompanhamento. Zapper já aderiu a essa proposta e conta com o apoio do Guia na jornada com os seus colaboradores.
Com esse combo de iniciativas de bem-estar e com o uso adequado e inteligente do WhatsApp, a sua empresa irá colocar o colaborador no lugar dele: como prioridade. Em contrapartida todos crescerão juntos!
Clique aqui para agendar uma demonstração da ferramenta.
O alerta sonoro sinaliza a chegada de mais uma mensagem pelo WhatsApp e não importa onde você esteja ou o que está fazendo no momento, o chamado para olhar a tela do celular é mais forte.
Não é assim que a coisa funciona? E nem adianta culpar o aplicativo por esse comportamento. Vivemos num mundo hiperconectado, com excesso de informações à nossa disposição. Com isso, normalizou-se um senso de urgência que provoca um estado de hipervigilância e, por consequência, ansiedade, estresse, depressão entre outros riscos psicossociais!
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Quem envia a mensagem pelo WhatsApp imagina que o receptor está disponível para responder imediatamente e quando o retorno não é imediato ou o diálogo não flui, o emissor se irrita e começam os atritos.
No trabalho, essa situação é ainda mais séria, pois não interagir imediatamente após o recebimento de uma mensagem pelo WhatsApp representa desinteresse, falta de compromisso, de responsabilidade, desatenção, entre outros predicados negativos.
Leia também: Por que separar o WhatsApp pessoal do corporativo?
‘WhatsApp fobia’: sim, você pode ter esse sintoma!
A sensação de urgência criada pela necessidade de responder uma mensagem instantaneamente pelo WhatsApp, principalmente no ambiente de trabalho, ativa no cérebro o processamento da ansiedade e dispara outros gatilhos: impulsividade, insegurança, medo de rejeição, medo de julgamento e irritabilidade.
Esses sintomas, quando recorrentes, podem levar a estados crônicos de pânico, depressão e burnout, doenças que respondem por grande parte do afastamento de profissionais nas empresas. No meio médico, a ansiedade causada pelo WhatsApp já tem nome: ‘WhatsApp fobia’.
O International Stress Management Association do Brasil (ISMA-BR) estima que 30% da população brasileira sofre de Burnout e que 30 milhões de profissionais no mercado de trabalho tenham alguma condição adversa de saúde mental.
Leia também: Burnout: doença da década?
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Existe até uma norma regulamentadora, a NR-01, que prevê as regras gerais para o gerenciamento de riscos ocupacionais no Brasil e que define responsabilidades e obrigações de empregadores e órgãos fiscalizadores.
A norma está sendo atualizada no Brasil e passará a ser obrigatória nas corporações em maio de 2025 e o cumprimento da mesma será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho.
As companhias deverão implementar planos de gerenciamento de riscos psicossociais e adotar medidas para garantir a segurança psicológica dos colaboradores. Caso contrário, empregadores estarão sujeitos a multas, indenizações e ações judiciais.
Profissional saudável, empresa rentável!
Ambientes dinâmicos, intensos, focados num crescimento em escala e numa inovação constante podem gerar pressão por resultados e consequentemente, estabelecer prazos curtos e longas jornadas de trabalho. Tudo isso leva inevitavelmente ao esgotamento mental e emocional dos colaboradores.
Limitar as interações por WhatsApp de lideranças e gestores para com seus liderados, principalmente fora do horário de trabalho, pode ser o primeiro passo para aliviar a tensão da equipe e individualmente. Essa é uma estratégia possível graças ao monitoramento do WhatsApp corporativo, realizado por Zapper.
Zapper é uma solução que supervisiona as conversas ocorridas nas contas de WhatsApp e dispositivos utilizados pela empresa para detectar intercorrências na comunicação dos usuários, como desvios de conduta, uso abusivo de autoridade, uso de linguagem inadequada, assédios, bullying e até mapeamento das conversas ocorridas depois do expediente.
Leia também: Monitoramento de WhatsApp corporativo é ferramenta eficiente contra assédios nas empresas
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Esses comportamentos, quando identificados, geram notificações ao responsável pela comunicação, possibilitando a aplicação das medidas cabíveis. Todo o conteúdo supervisionado é automaticamente salvo em nuvem, com absoluto sigilo, acesso limitado e por tempo indeterminado.
O material armazenado pode ser acessado em consultas futuras e para a geração de relatórios pela própria plataforma, o que norteará as iniciativas da empresa em relação ao bem-estar de seus colaboradores e à segurança psicológica deles.
Num momento em que os cuidados com saúde mental dos profissionais passa a ser também responsabilidade das organizações, criar uma cultura forte, que capacite gestores e funcionários a lidarem com os desafios emocionais do dia a dia é fundamental para manter os indivíduos motivados e produtivos.
Agende agora uma demonstração da ferramenta Zapper
Saúde mental nas empresas, como ir além?
No Brasil, existe uma empresa que atua como benefício corporativo de saúde mental, o Guia da Alma. Trata-se de um serviço que auxilia na implementação do programa de gerenciamento de risco nas corporações. (Eles inclusive produziram um conteúdo bem legal falando sobre a NR-01). O modelo desse programa prevê um inventário de riscos ocupacionais e um plano de ações com prazos, responsáveis e formas de monitoramento.
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Nesse sentido, o Guia da Alma fornece os subsídios para colocar o plano de ação em prática e para isso, oferece atendimento psicológico e apoio emocional, fornece conteúdos para prevenção e uma plataforma com recursos e dados de acompanhamento. Zapper já aderiu a essa proposta e conta com o apoio do Guia na jornada com os seus colaboradores.
Com esse combo de iniciativas de bem-estar e com o uso adequado e inteligente do WhatsApp, a sua empresa irá colocar o colaborador no lugar dele: como prioridade. Em contrapartida todos crescerão juntos!
Clique aqui para agendar uma demonstração da ferramenta.
O alerta sonoro sinaliza a chegada de mais uma mensagem pelo WhatsApp e não importa onde você esteja ou o que está fazendo no momento, o chamado para olhar a tela do celular é mais forte.
Não é assim que a coisa funciona? E nem adianta culpar o aplicativo por esse comportamento. Vivemos num mundo hiperconectado, com excesso de informações à nossa disposição. Com isso, normalizou-se um senso de urgência que provoca um estado de hipervigilância e, por consequência, ansiedade, estresse, depressão entre outros riscos psicossociais!
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Quem envia a mensagem pelo WhatsApp imagina que o receptor está disponível para responder imediatamente e quando o retorno não é imediato ou o diálogo não flui, o emissor se irrita e começam os atritos.
No trabalho, essa situação é ainda mais séria, pois não interagir imediatamente após o recebimento de uma mensagem pelo WhatsApp representa desinteresse, falta de compromisso, de responsabilidade, desatenção, entre outros predicados negativos.
Leia também: Por que separar o WhatsApp pessoal do corporativo?
‘WhatsApp fobia’: sim, você pode ter esse sintoma!
A sensação de urgência criada pela necessidade de responder uma mensagem instantaneamente pelo WhatsApp, principalmente no ambiente de trabalho, ativa no cérebro o processamento da ansiedade e dispara outros gatilhos: impulsividade, insegurança, medo de rejeição, medo de julgamento e irritabilidade.
Esses sintomas, quando recorrentes, podem levar a estados crônicos de pânico, depressão e burnout, doenças que respondem por grande parte do afastamento de profissionais nas empresas. No meio médico, a ansiedade causada pelo WhatsApp já tem nome: ‘WhatsApp fobia’.
O International Stress Management Association do Brasil (ISMA-BR) estima que 30% da população brasileira sofre de Burnout e que 30 milhões de profissionais no mercado de trabalho tenham alguma condição adversa de saúde mental.
Leia também: Burnout: doença da década?
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A norma está sendo atualizada no Brasil e passará a ser obrigatória nas corporações em maio de 2025 e o cumprimento da mesma será fiscalizada pelo Ministério do Trabalho.
As companhias deverão implementar planos de gerenciamento de riscos psicossociais e adotar medidas para garantir a segurança psicológica dos colaboradores. Caso contrário, empregadores estarão sujeitos a multas, indenizações e ações judiciais.
Profissional saudável, empresa rentável!
Ambientes dinâmicos, intensos, focados num crescimento em escala e numa inovação constante podem gerar pressão por resultados e consequentemente, estabelecer prazos curtos e longas jornadas de trabalho. Tudo isso leva inevitavelmente ao esgotamento mental e emocional dos colaboradores.
Limitar as interações por WhatsApp de lideranças e gestores para com seus liderados, principalmente fora do horário de trabalho, pode ser o primeiro passo para aliviar a tensão da equipe e individualmente. Essa é uma estratégia possível graças ao monitoramento do WhatsApp corporativo, realizado por Zapper.
Zapper é uma solução que supervisiona as conversas ocorridas nas contas de WhatsApp e dispositivos utilizados pela empresa para detectar intercorrências na comunicação dos usuários, como desvios de conduta, uso abusivo de autoridade, uso de linguagem inadequada, assédios, bullying e até mapeamento das conversas ocorridas depois do expediente.
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Agende agora uma demonstração da ferramenta Zapper
Saúde mental nas empresas, como ir além?
No Brasil, existe uma empresa que atua como benefício corporativo de saúde mental, o Guia da Alma. Trata-se de um serviço que auxilia na implementação do programa de gerenciamento de risco nas corporações. (Eles inclusive produziram um conteúdo bem legal falando sobre a NR-01). O modelo desse programa prevê um inventário de riscos ocupacionais e um plano de ações com prazos, responsáveis e formas de monitoramento.
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Claudia Campanhã
Jornalista, radialista e pós-graduada em mídias sociais pela FAAP
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Claudia Campanhã
Jornalista, radialista e pós-graduada em mídias sociais pela FAAP
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